É com muito orgulho e satisfação que publico esta matéria falando do nosso irmão Professor Pablo que na noite do dia 23/08 esteve no Programa do Jô. Em 2010 Professor Pablo teve uma música sua (Prazer Luis Fabiano) lançada na Mix Tape Gueto em Festa na Copa, click no link e confira ai a entrevista no Programa.
Na segunda feira dia 20 de agosto, na livraria Suburbano Convicto, Alessandro Buzo anunciou oficialmente seu segundo filme, após o grande sucesso de Profissão Mc 1 que foi realizado com poucos recursos e com muitas limitações, mas que tomou proporções gigantescas com Crioulo.
Agora com Profissão Mc 2 em mente, que será um longa metragem e que vale ressaltar que não será uma continuação do Profissão Mc 1 e sim uma outra história de superação dentro do movimento Hip Hop, resumidamente, Alessandro Buzo explica que se tudo der certo as gravações começarão em outubro deste ano e que no dia 12 do mesmo mês, ele espera apresentar uma cena do filme no Favela toma Conta, o filme ainda está procurando apoio para angariar fundos no Catarse e estará no Catarse até dia 17 de outubro para levantar 90 mil, o filme ainda contará com os apoios de BRAZUCA FILMES, de MEL DUARTE que tem experiência em Catarse com o Pimp My Carroça e de Bóia Fria Produções.
O Filme conta como Protagonista o Raper Dexter, Buzo ainda afirma que o filme será uma ficção, e que nada tem a ver com a vida de Dexter e que o filme contará a história de um personagem envolvido no crime que por fim acaba sendo preso, mas que encontra no Rap a sua salvação (vai valer a pena assistir o filme, hein rapa!), o personagem ainda terá sua família, sua esposa que passará por varias situações conflituosas com seu marido envolvido no mundo do crime e o casal ainda terá 2 filhos, que serão interpretados nada mais nada menos por Wanderson e Tamires filhos do eterno Raper Sabotage e contará também com a participação de Darlan Cunha ator dos filmes Cidade de Deus, Cidade dos Homens e de Mei tio matou um cara.
O personagem central quando vai preso, além de estar preso ainda encontrará um "Bico sujo" em seu caminho na cadeia que será imterpretado por Oswaldo Lot, um ator Global de Malhação e Morde e Assopra e que está sempre envolvido em trabalhos sociais na quebrada, foram apresentados outros atores que fazerão parte do elenco do filme como por exemplo, Zinho Trindade.
O anúncio foi emocionante, confesso que por diversas vezes meus olhos se encheram de lágrimas, ao escutar depoimentos de Dexter e de seu parceiro Angelo da Styllo Spress, que é o primeiro finaciador do filme, confesso que a mídia em si faltou, mas ai, foi uma noite muito emcionante, e digo mais quem viu garanto, levou consigo uma injeção de ânimo, quem não foi só basta eu dizer "PERDEU MANINHOOO".
Vale ainda ressaltar que o filme estará no Catarse até dia 17 de outubro para levantar 90 mil, que serão 80 mil para o filme e 10 mil para os custos do site, e ai galera continuando com a prosa o filme é apadrinhado pelo cineasta Cacá Diegues, dirigido por Buzo e Badu Nogueira, Buzo ainda nos fala para "Vestirmos a Camisa" e Dexter reforça "Não entro em uma luta para perder, nem lembro quando perdi uma luta, vamos alcançar nossos objetivos".
Ingrid Neris
Para apoiar o projeto do filme, vamos dar aquela força, segue link
O grupo Racionais MC's fará o show de encerramento da edição 2012 do VMB, premiação anual de videoclipes promovida pela MTV.
Em vez da performance tradicional dos artistas no prêmio, com apenas uma ou duas músicas, o quarteto - considerado um dos mais importantes da história do rap nacional - vai fazer um show com cinco músicas. O VMB ocorre no dia 20 de setembro, às 21h.
Mano Brown, Ice Blue, Edi Rock e KL Jay ainda concorrem na categoria Clipe do Ano pelo vídeo para Mil Faces de Um Homem Leal (Marighella).
Entrevista com o diretor e produtor do Filme Quebrando o Tabu de Fernando Grostein Andrade.
Mano Brow e Fernando Andrade
O diretor esteve presente no ultimo dia 13, Segunda-Feira no Bar do Zé Batidão onde é realizado o Cinema na Laje, e o famoso Sarau da Cooperifa todas as quartas-feiras, para exibir o seu terceiro Filme, (Quebrando o Tabu). Logo depois da exibição do filme houve também um debate com Mano Brow e o proprio diretor, o tema foi o filme em questão que si trata de dependência de drogas, assistam o video e vejam o ponto de vista do diretor sobre esse debate.
“Livros transformam o mundo, livros transformam pessoas” é o tema da 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que acontece entre 9 e 19 de agosto no pavilhão de Exposições do Anhembi. Com uma programação abrangente, o evento mescla literatura com diversão, negócios, gastronomia e cultura.
A Bienal reunirá as principais editoras, livrarias e distribuidoras do país. São cerca de 480 expositores participantes que apresentarão para 800 mil visitantes seus mais importantes lançamentos em um espaço total de 60 mil m².
22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo
De 9 a 19 de Agosto de 2012
Pavilhão de Exposições do Anhembi
Av. Olavo Fontoura, 1.209 - Santana - CEP 02012-021 São Paulo - SP
Horário de Visitação:
de 09 a 18 de agosto, das 10h às 22h
dia 19 de agosto, das 10h às 20h, com entrada até as 18h
ATENÇÃO: Ao participar da Bienal Internacional do Livro, VISITANTES e EXPOSITORES estão cientes e concordam que fotos e filmagens feitas durante o evento poderão ser utilizadas pelos organizadores para promoção do setor e do evento
História
A primeira Feira Popular do Livro montada pela CBL, em 1951, foi a da praça da República, no esforço de introduzir no país a tradição europeia das feiras de livros encontradas na França, na Alemanha e na Itália. Em 1961 foi promovida, em parceria com o Museu de Arte de São Paulo, a 1ª Bienal Internacional do Livro e das Artes Gráficas, que se repetiu em 1963 e 65.
A 1ª Bienal Internacional do Livro, bancada exclusivamente pela CBL, foi realizada entre 15 e 30 de agosto de 1970, no mesmo edifício da Bienal de Arte, essa primeira feira reuniu algumas centenas de editoras nacionais e estrangeiras e atraiu milhares de pessoas, adultos, jovens e crianças. Já na 2ª Bienal, em 1972, o total de visitantes chegou a 80 mil e o de expositores passou de 700.
Em 1996, para abrigar um maior número de expositores e proporcionar maior conforto ao público, ela passou a ser realizada no Expo Center Norte. Em razão do crescimento contínuo de público e expositores, em 2002, ela foi para o Centro de Exposições Imigrantes (com 45 mil metros quadrados de área), até finalmente chegar, em 2006, ao Anhembi, o maior centro de exposições da América Latina. Em 2008, a Bienal chegou a sua 20ª Edição e o público infanto-juvenil foi contemplado com o projeto Ler é a Minha Praia. Em 2010, a Reed Exhibitions Alcantara Machado passou a ser a organizadora oficial da Bienal em parceria com a CBL. Nesse ano a CBL levou uma programação cultural intensa e diversificada atraindo 743 mil visitantes e ampliando o prestígio e importância à Bienal de São Paulo.
Esse ano, a previsão é trazer mais de 800 mil visitantes para a feira que terá uma programação cultural diferenciada que, como sempre, terá o objetivo de incentivar o gosto pelos livros e pela leitura.
Fonte: Site Câmara Brasileira do Livro (www.cbl.org.br)
A banda Mão de oito composta por: Cohen - voz e guitarra, Toca Mamberti - Guitarras, Rafa Rodrigues - Bateria, Carlos Careca - Precursão, Voz, Mpc, Nando Vivêncio - Baixo, lança gora seu segundo disco "Um dia que já vem", produzido por Daniel Ganjaman que também produziu em 2008 o primeiro EP da Rapaziada.
Após 2008 a formação da banda mudou, adquiriu novas influências e apareceram novas parcerias, a voz doce de Marcela Bellas deu o tempero a “Acorda”, single oficial do álbum,, na música Beats contam com a participação da rima de Emicida , Kamau e também nos scratches DJ Nyack , o novo disco encontra-se disponível para download no site da banda, está a venda no iTunes e logo mais chega a venda nas lojas, entre o temas do disco temoso amor que é presença marcante. Amor pela música, amor não correspondido, celebração do amor... isso em meio a influências que vão do rock ao soul, passando por gêneros caribenhos e rap.
Mesmo sem qualquer inserção no imaginário popular, tivemos essa semana o Dia do Rap Nacional. Aliás, São Paulo teve. Nada aconteceu para o Rap ou para o movimento Hip-Hop de significativo no dia 6 de agosto. Foi um dia criado. No entanto, é um momento necessário pra se refletir. Não pude deixar de fazê-lo, pois o Rap foi e é importante na constituição do meu Eu. Como singela homenagem, deixo algumas provocações e reflexões pertinentes hoje na discussão conceitual e de movimento.
O que é o Rap? Ou Répi?
Em seu formato conceitual é a interação produtiva entre dois elementos constitutivos da cultura Hip-Hop: o MC(Mestre de cerimônia) e o DJ. No entanto é comum o entendimento simbólico do Rap como a figura do MC, também chamado rapper, especialmente pelas rimas de improviso sem acompanhamento do DJ, prática comum. O Rap é música falada com lágrima. Poesia de sangue. Não surgiu em lugar nenhum. Nem Bronx, nem Kingston. Mas está em todos os lugares. Improvisada ou não, é expressão.
Não gosto de pensar o Rap como Rap. Mas como parte de algo. Como o é. Parte de um conceito mais amplo do Hip-Hop. E tenho preocupações em buscar traduzir os significados sócio-culturais e políticos do Hip-Hop em uma linguagem distinta daquela própria do movimento. Movimento, aliás, muito preocupado com as minucias da linguagem e da estética. Poderia um processo linguístico exógeno explicar a cultura Hip-Hop?! Ou a cultura precisa apropriar-se de outras linguagens? Enfim, há de se refletir.
Assim, o Rap se estrutura como instrumento de comunicação das periferias: dos marginalizados dos processos capitalistas de distribuição dos bens materiais e simbólico(nessa dimensão, semelhante ao funk old school nos morros da capital fluminense). É sim linguagem e código. Construídos pra expressar subjetividades, articular intersubjetividades, forjar identidades e arquitetar cidadania fora do asfalto. Ou simplesmente mobilizar, dançar, gritar, sorrir. Não são variáveis mutuamente exclusivas: o entretenimento e o protesto.
“Eu chamo o Hip-Hop de um recurso cultural. Recurso cultural no sentido de uma cultura de urgência, de morte, de exclusão social. Recurso cultural no sentido pleno da palavra” – Regina Novaes, Antropóloga
Os processos criativos do Rap sempre estiveram imersos em contextos de vulnerabilidade social, violências urbanas e tensionamento racial. Transformou-se assim, a cultura hip-hop, agregando-se o grafitti, em uma cultura de resistência com forte componente racial. Cultura que contrastava em sua estética e conteúdo com a cultura das classes médias brancas. As juventudes negras não se identificavam com o mundo social exposto na TV, com os códigos de comunicação mobilizados e nem com os valores que orientavam a prática educacional. Fez-se o Hip-Hop uma cultura globalizada, transnacional, que mobilizou todas as juventudes negras, primeiramente.
“Tamo ciente, o rap fez uma pá de pobre preto si vê como gente” Realidade Cruel – Deus é do gueto
O forte discurso racial do Rap foi contestado no plano simbólico. Cada vez mais artistas brancos e pardos circulam na cultura. Países como França, EUA e Brasil tem a inserção progressiva de elementos pardos, brancos e de descendência arábe. E no plano social, discursos reivindicam um recorte apenas social ao Hip-Hop, em nome de uma “pauperização transversal” ou ainda a necessidade de ultrapassar a “racialização da sociedade” e afirmar a identidade Hip-Hop. No entanto há grande mobilização de reafirmação do Hip-Hop como autêntica cultura negra. O tensionamento racial, com um substrato material distinto, foi transplantado para dentro do movimento. Será?!
“Eu não sou preto, eu não sou branco, eu sou do rap, eu sou bem isso” Criolo – Ainda Há Tempo
E no Brasil, não seria diferente. De Afrika Bambaata a Nelson Triunfo e Dj Hum e Thaíde não se demorou. Inserido num contexto social específico de desigualdade aguda o Hip-Hop se disseminou e consolidou nas periferias de todo o Brasil, tornando o país referência de movimento. E desde então se operam conflitos de diversas dimensões. O racial e primeiramente a “mimetização do padrões culturais estrangeiros”.
Inegável que houve a importação de estéticas e linguagens, especialmente estadunidenses que foram referencial primeiramente. No entanto, tendo a visualizá-lo como um movimento de confluência cultural, gestado em um espaço transnacional, que se estruturou com elementos próprios. A aproximação atual com imagens do que seria a cultura popular brasileira, sinaliza a tentativa de afirmação do Rap como música popular brasileira. O trabalho de Criolo, RAPadura Xique-Chico e Rappin Hood ilustram bem essa preocupação. O Hip-Hop brasileiro mostra assim sua multi-dimensionalidade discursiva. Ao mesmo tempo que se alinha aos discursos transnacionais de cultura mundializada se afirma como elemento identitário nacional. Somos Rap ou Répi?!
“- Mas quem é o Hip-hop brasileiro? - É um cara que, antes de escrever o primeiro Rap, já era gestado no repente e a embolada com pandeiro. Antes de se atrever a entrar na primeira roda de break já era chacoalhado nas rodas de umbigada, da cogada, do jongo. Antes do primeiro footwork já ia me formando no passista de frevo, na dança chula gaúcha. Antes do primeiro traço com spray já estava misturado na tinta das pichações políticas contra a ditadura, na forma rústica da xilogravura nas capas dos livros de literatura de Cordel.”
Toni C. – O Hip-Hop está morto: A História do Hip-Hop no Brasil
Hoje, o Rap nacional vive uma conflito político. Uma nova escola de MC’s e DJ’s ganharam visibilidade em mídias até então estranhas ao movimento. O quê por um lado possibilitou, do ponto de vista político estratégico, um possível espaço para diálogo com o centro, mas também propiciou uma apropriação estética pelo mainstream cultural, processo bem ilustrado com o Rap estadunidense. O forte elemento identitário do Rap produziu, então, algumas ortodoxias, que por sua vez geraram fissuras no movimento. Fissura em um movimento já caracterizado pela sua difusão e insconstância organizacional.
Assim, vemos o aparecimento de clivangens discursivas: diversificação dos espaços de circulação (“mostrar a cara dos pretinho na TV, mano”, como diz Rappin Hood); dispersão de capital que poderia ser utilizado no fortalecimento e organização efetiva de movimento Hip-Hop e que seja um ator político de maior relevância; e esvaziamento do conteúdo político, significando a traição a formas tradicionais e legítimas do Rap, especificamente.
O fato é, há um cenário dado de abertura e amplificação e o Hip-Hop não pode se furtar a espaços de disputa política. Da sua auto-compreensão como grande instrumento político. Governos por exemplo, não podem, no Brasil, produzir política pública para a periferia sem dialogar ou ao menos equacionar a força do Hip-Hop em sua efetividade. Que seria se houvesse um movimento robusto e orgânico? Um movimento que soubesse conduzir os conflitos, reconstituir-se e desenhar estratégias de não esvaziamento da forma-arte Hip-Hop e da disputa política, seria um movimento social de muito mais força.
Compreensível o potencial conflitivo que abertura de canais de diálogos produzem. O Hip-Hop significa tudo para muitos sub-cidadãos. Perdê-lo, significa o esvaimento de vidas, a nadificação de centenas de milhares de sujeitos. Para o movimento é fundamental esse dimensionamento do seu próprio significado social. Uma hora é necessário sair da trincheira. Potencial de mobilização é o quê não falta.
PS.: uma ressalva para o senhor maestro Julio Medaglia que nega a qualidade de arte, de música, ao Rap. Que o põe como forma primitiva de expressão desprovida de talento. Nega o Rap e afirma a música branca e européia como clássica. É um discurso: elitista, preconceituoso, asséptico.
Nessa madrugada do dia 12 de agosto o escritor e rapper Ferréz participará do Programa Altas Horas com Serginho Groisman programa exibido pela Rede Globo de Televisão, fiquem ligados o programa começa logo após o supercine lá pela uma hora da madruga.
Ferréz, que acabou de lançar os livros “Deus foi almoçar” e “O Pote
Mágico”, foi ao programa para falar sobre literatura marginal e
aproveitou para entregar a Revista Rap Nacional para todos os músicos e
para o apresentador Sérginho Groisman. Também participam do programa
desta noite o jornalista Pedro Bial, o cineasta Fernando Meirelles, a
atriz Letícia Isnard, os músicos Péricles e Dinho Ouro Preto.
Este sarau show de bola ocorre uma vez por mês, o mesmo é organizado por Martinha e sua equipe, sendo assim um ambiente bem convidativo e organizado, esse pico fica na Rua Grisson nº80, pertinho da estação Capão Redondo e começa as 20 h,
No dia 03 de agosto eu Ingrid Neris, Kpoth Mc e Branco Neves fomos lá conferir, bom os meninos já conheciam o espaço eu por minha vez ainda não, mas confesso fiquei impressionada, alguns poetas se apresentando, grupos de Rap também mostraram seu talento musical, ai!! um grupo veio de Franco da Rocha, lá do outro lado do mundo e gente que ta aqui do lado não cola e não sabe o que está perdendo.
Muitas apresentações como de Zinho Trindade e ah!!! aonde eu queria chegar, na apresentação da Banda Nego Véio com , muita música som do bom mesmo, fazia tempo que nada me fazia sentir tanta emoção junta, como vontade de rir, chorar, dançar o corpo pedindo mais e mais como se aquilo fosse uma válvula de escape para mim sem palavras, bom uma hora a música nos pega né!!
Estão todos de Parabéns tudo da melhor qualidade, ainda comentei com os rapazes, da próxima se ninguém vir comigo venho sozinha, porque afinal valeu muito muito a pena.
No último sábado 28/07 o Gueto em Festa esteve presente na visita do presidente da CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO José Police Neto na cede da Associação Moradores Flor do Campo, desde 1994 coordenada por Juciara da Silva. Foram feitas diversas perguntas pelos integrantes do Gueto em Festa e respondidas prontamente pelo candidato.
NOTA: `` O Gueto em Festa quer deixar bem claro que não apoia nenhum candidato independente de partido ou cargo, mais estamos disposto a ouvir todos e é isso que iremos fazer até as eleições , com entrevistas debates e discussões com a maioria dos candidatos, pois nos sentimos na obrigação de passar informações e esclarecimentos para a população sobre todos candidatos, o espaço no nosso blog e no nosso programa na Radio Tropical Fm esta aberto para todos exporem suas idéias para a melhoria de todo o Brasil´´ .
Kapoth Mc fazendo perguntas ao canditado a reeleição José Police Neto
Dj Loco recebendo um livro de propostas de desenvolvimento urbano.
Foi nesse clima de anos 60 que eu Dj Loco, e meus manos Kapoth Mc e Branco Produtor subimos a Cardeal Arco Verde para o lançamento do video Clipe mais esperado do ano, Marighella dos Racionais Mc´s. Pontualmente as duas da manhã um silêncio impera na Pista da discoteca Black Bom Bom na Vila Madalena, e de repente ouvi-se -Está no ar a Radio Libertadora....-UO,UO, Apostos para o seu General, mil faces de um homem Leal...era ele Mano Brow e o público aconpanhando a letra da música como si ja tocasse a uns dez anos. Depois de uma entrada triunfal vieram vários classicos e participações inclusive do oitavo anjo Dexter que cantou Sou Função com aquele instrumental inconfundivél do meu Mano Dj Dico.
Foi importante estarmos lá nessa festa que foi um marco para essa nova fase que o rap brasileiro vem vivendo em meio a diversos video clipes que veem sendo lançandos, Marighella com certeza ja é um clássico.
Confiram algumas foto e videos dessa festa!! è Nois!!!